_ Os professores estão apreensivos quanto ao seu futuro, têm medo de que a universidade feche a unidade ou algum curso e eles sejam remanejados, explica o presidente da Sedufsm.
O estudo sobre a viabilidade de manutenção da Udessm vem sendo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O vice-reitor explica que a UFSM teria condições de elaborar esse relatório, contudo, como estaria diretamente envolvida com o objeto de análise, preferiu delegar a função. O estudo deve sair, no máximo, até final de outubro e, a partir daí, será pensada uma data em que reitoria, sindicato e professores da Udessm sentarão em conjunto para definir possibilidades.
Sobre um possível remanejamento
Caso a decisão conjunta seja no sentido de fechar ou transferir algum curso da Udessm, Bayard afirma que os professores não serão remanejados de forma impositiva, mas de acordo com sua formação profissional e com as demandas da universidade. O vice-reitor ainda ponderou a importância de a universidade dar apoio aos jovens docentes, criando programas para que eles possam se desenvolver.
Com informaçõe da Assessoria de Imprensa da Sedufsm"